quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Luis Fernando!

Estou preparado para governar o Maranhão”, garante Luis Fernando


luisfernandonova1

De O Estado – O pré-candidato do PMDB ao Governo do Estado, secretário de Infraestrutura Luis Fernando Silva, assegurou no último fim de semana, em Presidente Dutra, estar preparado para assumir o comando do Executivo Estadual a partir de janeiro de 2015. Ele afirmou que discutirá abertamente e de forma ampla, no próximo ano, o futuro do Maranhão. O discurso do peemedebista ocorreu durante a assinatura de um convênio entre o Governo do Estado e o Município.
Luis Fernando foi recebido pelo prefeito de Presidente Dutra, Juran Carvalho (PV), lideranças políticas e comunitárias da região. Instigado a falar sobre o processo eleitoral que se aproxima, ele revelou qual deve ser o tom de seu discurso no próximo ano. “O que discutiremos em 2014 será o futuro do Maranhão e de nossa gente. Nós, que queremos o melhor para o nosso povo, temos o dever de pensar para frente e fazer as escolhas que possam resolver os problemas do estado”, assegurou.
O secretário de Infraestrutura afirmou estar preparado para assumir o Palácio dos Leões, o que o deixou bastante tranquilo em relação à escolha do PMDB e do grupo político da governadora Roseana Sarney (PMDB) pelo seu nome. “Por onde passei e nos cargos que ocupei, sempre procurei dar o melhor de mim com lisura e dinâmica. Respeito à coisa pública, portanto, respeito ao cidadão que elege o gestor para fazer e fazer bem feito”, disse.
Na ocasião da celebração de parceria institucional entre o Governo e o Município, Luís Fernando Silva também destacou que seu sonho inicial era o de ser empreendedor, como o pai, mas, ao ocupar cargos públicos, seja como professor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) ou como membro de Governo (já foi secretário de Desenvolvimento Social, de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, além de secretário de Educação), encontrou uma forma efetiva de melhorar a qualidade de vida da população maranhense, causa pela qual tem atuado como gestor público. “Essa é a razão da minha escolha. E se eu for o candidato o povo do Maranhão e meus aliados com quem governarei serão testemunhas dessa busca”, completou.
Gestão – Luis Fernando Silva foi prefeito de São José de Ribamar, reeleito com mais de 90% dos votos válidos. À frente do município, foi considerado um dos melhores gestores do Brasil, com aprovação que também ultrapassou 90% da população local.
A administração do peemedebista foi marcada pela revolução na educação de Ribamar, com a construção da primeira escola em Tempo Integral do Maranhão, e valorização do corpo profissional – que atua em dedicação exclusiva -, além dos investimentos em saúde, infraestrutura e saneamento básico.
Quando se afastou do município para exercer a função de secretário do Governo Roseana Sarney, em 2011, deixou a administração de São José de Ribamar com o então vice-prefeito, Gil Cutrim (PMDB), que foi reeleito em 2012 e montou a sua própria equipe de trabalho.
Apoios – Até o momento, o peemedebista tem indicativo de apoio de pelo menos 12 partidos políticos que dispõem de representatividade na Assembleia Legislativa do Maranhão e que compõem a base da governadora Roseana Sarney (PMDB) no Legislativo Estadual.
Os partidos são o PSD, PV, PEN, PHS, PSC, PMN, PTB, DEM, PSL, PR, PRB e PMDB. O PT, que integra a administração Roseana Sarney (PMDB), deve reeditar aliança com o PMDB em 2014.

MANDATOS AMEAÇADOS – Investigações sobre agiotagem na Câmara deixam suplentes eufóricos

O desenrolar das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre o suposto esquema de agiotagem que envolveria 14 parlamentares, com transação de cheques e empréstimos irregulares que passariam pelo Bradesco, é o assunto mais interessante, no momento, para determinados suplentes de vereadores de São Luís. A “bomba” que explodiu pode resultar em prisões e cassações de mandato, o que abriria vagas no parlamento.
Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso, ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
Nos bastidores, vereadores envolvidos e incomodados com Marquinhos tratam de buscar algo que constranja o parlamentar, que é uma das poucas vozes que se levanta a favor das investigações e contra a manutenção do contrato com o Bradesco. Há informações de que já teriam “encontrado elementos” para evitar que o parlamentar continue a “incomodar”.
Ex-gerente do Bradesco deve ter delação premiada
O temor do suposto escândalo terminar ou resultar em perda de mandatos aumentou após  o juiz Fernando Cruz, da Sétima Vara Criminal, ter decretado, na última segunda (09), a prisão preventiva da ex-gerente do Bradesco, Raimunda Célia de Abreu, por quem passariam as transações que desviaram R$ 26 milhões. A ex-funcionária é peça chave nas investigações, porque sabe muito e pode levar muita gente com ela se tiver o benefício da delação premiada.
O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
O apurado seria emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de até 7%. Com o  arrecadado, seria possível pagar tranquilamente as parcelas do empréstimo e o que sobraria seria dividido entre os participantes, numa espécie de pirâmide.
BNC Parlamento Municipal,
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O desenrolar das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre o suposto esquema de agiotagem que envolveria 14 parlamentares, com transação de cheques e empréstimos irregulares que passariam pelo Bradesco, é o assunto mais interessante, no momento, para determinados suplentes de vereadores de São Luís. A “bomba” que explodiu pode resultar em prisões e cassações de mandato, o que abriria vagas no parlamento.
Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso, ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
Nos bastidores, vereadores envolvidos e incomodados com Marquinhos tratam de buscar algo que constranja o parlamentar, que é uma das poucas vozes que se levanta a favor das investigações e contra a manutenção do contrato com o Bradesco. Há informações de que já teriam “encontrado elementos” para evitar que o parlamentar continue a “incomodar”.
Ex-gerente do Bradesco deve ter delação premiada
O temor do suposto escândalo terminar ou resultar em perda de mandatos aumentou após  o juiz Fernando Cruz, da Sétima Vara Criminal, ter decretado, na última segunda (09), a prisão preventiva da ex-gerente do Bradesco, Raimunda Célia de Abreu, por quem passariam as transações que desviaram R$ 26 milhões. A ex-funcionária é peça chave nas investigações, porque sabe muito e pode levar muita gente com ela se tiver o benefício da delação premiada.
O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
O apurado seria emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de até 7%. Com o  arrecadado, seria possível pagar tranquilamente as parcelas do empréstimo e o que sobraria seria dividido entre os participantes, numa espécie de pirâmide.
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Luis Fernando foi recebido pelo prefeito de Presidente Dutra, Juran Carvalho (PV), lideranças políticas e comunitárias da região. Instigado a falar sobre o processo eleitoral que se aproxima, ele revelou qual deve ser o tom de seu discurso no próximo ano. “O que discutiremos em 2014 será o futuro do Maranhão e de nossa gente. Nós, que queremos o melhor para o nosso povo, temos o dever de pensar para frente e fazer as escolhas que possam resolver os problemas do estado”, assegurou.
O secretário de Infraestrutura afirmou estar preparado para assumir o Palácio dos Leões, o que o deixou bastante tranquilo em relação à escolha do PMDB e do grupo político da governadora Roseana Sarney (PMDB) pelo seu nome. “Por onde passei e nos cargos que ocupei, sempre procurei dar o melhor de mim com lisura e dinâmica. Respeito à coisa pública, portanto, respeito ao cidadão que elege o gestor para fazer e fazer bem feito”, disse.
Na ocasião da celebração de parceria institucional entre o Governo e o Município, Luís Fernando Silva também destacou que seu sonho inicial era o de ser empreendedor, como o pai, mas, ao ocupar cargos públicos, seja como professor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) ou como membro de Governo (já foi secretário de Desenvolvimento Social, de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, além de secretário de Educação), encontrou uma forma efetiva de melhorar a qualidade de vida da população maranhense, causa pela qual tem atuado como gestor público. “Essa é a razão da minha escolha. E se eu for o candidato o povo do Maranhão e meus aliados com quem governarei serão testemunhas dessa busca”, completou.
Gestão – Luis Fernando Silva foi prefeito de São José de Ribamar, reeleito com mais de 90% dos votos válidos. À frente do município, foi considerado um dos melhores gestores do Brasil, com aprovação que também ultrapassou 90% da população local.
A administração do peemedebista foi marcada pela revolução na educação de Ribamar, com a construção da primeira escola em Tempo Integral do Maranhão, e valorização do corpo profissional – que atua em dedicação exclusiva -, além dos investimentos em saúde, infraestrutura e saneamento básico.
Quando se afastou do município para exercer a função de secretário do Governo Roseana Sarney, em 2011, deixou a administração de São José de Ribamar com o então vice-prefeito, Gil Cutrim (PMDB), que foi reeleito em 2012 e montou a sua própria equipe de trabalho.
Apoios – Até o momento, o peemedebista tem indicativo de apoio de pelo menos 12 partidos políticos que dispõem de representatividade na Assembleia Legislativa do Maranhão e que compõem a base da governadora Roseana Sarney (PMDB) no Legislativo Estadual.
Os partidos são o PSD, PV, PEN, PHS, PSC, PMN, PTB, DEM, PSL, PR, PRB e PMDB. O PT, que integra a administração Roseana Sarney (PMDB), deve reeditar aliança com o PMDB em 2014.

MANDATOS AMEAÇADOS – Investigações sobre agiotagem na Câmara deixam suplentes eufóricos

O desenrolar das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre o suposto esquema de agiotagem que envolveria 14 parlamentares, com transação de cheques e empréstimos irregulares que passariam pelo Bradesco, é o assunto mais interessante, no momento, para determinados suplentes de vereadores de São Luís. A “bomba” que explodiu pode resultar em prisões e cassações de mandato, o que abriria vagas no parlamento.
Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso, ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
Nos bastidores, vereadores envolvidos e incomodados com Marquinhos tratam de buscar algo que constranja o parlamentar, que é uma das poucas vozes que se levanta a favor das investigações e contra a manutenção do contrato com o Bradesco. Há informações de que já teriam “encontrado elementos” para evitar que o parlamentar continue a “incomodar”.
Ex-gerente do Bradesco deve ter delação premiada
O temor do suposto escândalo terminar ou resultar em perda de mandatos aumentou após  o juiz Fernando Cruz, da Sétima Vara Criminal, ter decretado, na última segunda (09), a prisão preventiva da ex-gerente do Bradesco, Raimunda Célia de Abreu, por quem passariam as transações que desviaram R$ 26 milhões. A ex-funcionária é peça chave nas investigações, porque sabe muito e pode levar muita gente com ela se tiver o benefício da delação premiada.
O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
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Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso, ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
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O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
O apurado seria emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de até 7%. Com o  arrecadado, seria possível pagar tranquilamente as parcelas do empréstimo e o que sobraria seria dividido entre os participantes, numa espécie de pirâmide.
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Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso, ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
Nos bastidores, vereadores envolvidos e incomodados com Marquinhos tratam de buscar algo que constranja o parlamentar, que é uma das poucas vozes que se levanta a favor das investigações e contra a manutenção do contrato com o Bradesco. Há informações de que já teriam “encontrado elementos” para evitar que o parlamentar continue a “incomodar”.
Ex-gerente do Bradesco deve ter delação premiada
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O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
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O temor do suposto escândalo terminar ou resultar em perda de mandatos aumentou após  o juiz Fernando Cruz, da Sétima Vara Criminal, ter decretado, na última segunda (09), a prisão preventiva da ex-gerente do Bradesco, Raimunda Célia de Abreu, por quem passariam as transações que desviaram R$ 26 milhões. A ex-funcionária é peça chave nas investigações, porque sabe muito e pode levar muita gente com ela se tiver o benefício da delação premiada.
O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
O apurado seria emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de até 7%. Com o  arrecadado, seria possível pagar tranquilamente as parcelas do empréstimo e o que sobraria seria dividido entre os participantes, numa espécie de pirâmide.
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