Estou preparado para governar o Maranhão”, garante Luis Fernando
De O Estado – O pré-candidato do PMDB ao Governo do Estado, secretário de Infraestrutura Luis Fernando Silva, assegurou no último fim de semana,
em Presidente Dutra, estar preparado para assumir o comando do
Executivo Estadual a partir de janeiro de 2015. Ele afirmou que
discutirá abertamente e de forma ampla, no próximo ano, o futuro do
Maranhão. O discurso do peemedebista ocorreu durante a assinatura de um
convênio entre o Governo do Estado e o Município.
Luis Fernando foi
recebido pelo prefeito de Presidente Dutra, Juran Carvalho (PV),
lideranças políticas e comunitárias da região. Instigado a falar sobre o
processo eleitoral que se aproxima, ele revelou qual deve ser o tom de
seu discurso no próximo ano. “O que discutiremos em 2014 será o futuro
do Maranhão e de nossa gente. Nós, que queremos o melhor para o nosso
povo, temos o dever de pensar para frente e fazer as escolhas que possam
resolver os problemas do estado”, assegurou.
O secretário de
Infraestrutura afirmou estar preparado para assumir o Palácio dos Leões,
o que o deixou bastante tranquilo em relação à escolha do PMDB e do
grupo político da governadora Roseana Sarney (PMDB) pelo seu nome. “Por
onde passei e nos cargos que ocupei, sempre procurei dar o melhor de mim
com lisura e dinâmica. Respeito à coisa pública, portanto, respeito ao
cidadão que elege o gestor para fazer e fazer bem feito”, disse.
Na ocasião da celebração
de parceria institucional entre o Governo e o Município, Luís Fernando
Silva também destacou que seu sonho inicial era o de ser empreendedor,
como o pai, mas, ao ocupar cargos públicos, seja como professor da
Universidade Federal do Maranhão (UFMA) ou como membro de Governo (já
foi secretário de Desenvolvimento Social, de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, além de secretário de Educação), encontrou uma forma efetiva de melhorar a qualidade
de vida da população maranhense, causa pela qual tem atuado como gestor
público. “Essa é a razão da minha escolha. E se eu for o candidato o
povo do Maranhão e meus aliados com quem governarei serão testemunhas
dessa busca”, completou.
Gestão – Luis Fernando Silva foi prefeito de São José
de Ribamar, reeleito com mais de 90% dos votos válidos. À frente do
município, foi considerado um dos melhores gestores do Brasil, com
aprovação que também ultrapassou 90% da população local.
A administração do
peemedebista foi marcada pela revolução na educação de Ribamar, com a
construção da primeira escola em Tempo Integral do Maranhão, e
valorização do corpo profissional – que atua em dedicação exclusiva -, além dos investimentos em saúde, infraestrutura e saneamento básico.
Quando se afastou do
município para exercer a função de secretário do Governo Roseana Sarney,
em 2011, deixou a administração de São José de Ribamar com o então
vice-prefeito, Gil Cutrim (PMDB), que foi reeleito em 2012 e montou a
sua própria equipe de trabalho.
Apoios –
Até o momento, o peemedebista tem indicativo de apoio de pelo menos 12
partidos políticos que dispõem de representatividade na Assembleia
Legislativa do Maranhão e que compõem a base da governadora Roseana
Sarney (PMDB) no Legislativo Estadual.
Os partidos são o PSD,
PV, PEN, PHS, PSC, PMN, PTB, DEM, PSL, PR, PRB e PMDB. O PT, que integra
a administração Roseana Sarney (PMDB), deve reeditar aliança com o PMDB
em 2014.
MANDATOS AMEAÇADOS – Investigações sobre agiotagem na Câmara deixam suplentes eufóricos
O desenrolar das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre o suposto esquema de agiotagem que envolveria 14 parlamentares, com transação de cheques
e empréstimos irregulares que passariam pelo Bradesco, é o assunto mais
interessante, no momento, para determinados suplentes de vereadores de
São Luís. A “bomba” que explodiu pode resultar em prisões e cassações de
mandato, o que abriria vagas no parlamento.
Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso,
ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos
defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é
de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e
pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a
apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
Nos bastidores, vereadores envolvidos e incomodados com Marquinhos
tratam de buscar algo que constranja o parlamentar, que é uma das poucas
vozes que se levanta a favor das investigações e contra a manutenção do
contrato com o Bradesco. Há informações de que já teriam “encontrado
elementos” para evitar que o parlamentar continue a “incomodar”.
Ex-gerente do Bradesco deve ter delação premiada
O temor do suposto escândalo terminar ou resultar em perda de mandatos
aumentou após o juiz Fernando Cruz, da Sétima Vara Criminal, ter
decretado, na última segunda (09), a prisão preventiva da ex-gerente do
Bradesco, Raimunda Célia de Abreu, por quem passariam as transações que
desviaram R$ 26 milhões. A ex-funcionária é peça chave nas
investigações, porque sabe muito e pode levar muita gente com ela se
tiver o benefício da delação premiada.
O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de
empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara
Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa
de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
O apurado seria emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de
até 7%. Com o arrecadado, seria possível pagar tranquilamente as
parcelas do empréstimo e o que sobraria seria dividido entre os
participantes, numa espécie de pirâmide.
BNC Parlamento Municipal,MANDATOS AMEAÇADOS – Investigações sobre agiotagem na Câmara deixam suplentes eufóricos
O desenrolar das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre o suposto esquema de agiotagem que envolveria 14 parlamentares, com transação de cheques
e empréstimos irregulares que passariam pelo Bradesco, é o assunto mais
interessante, no momento, para determinados suplentes de vereadores de
São Luís. A “bomba” que explodiu pode resultar em prisões e cassações de
mandato, o que abriria vagas no parlamento.
Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso,
ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos
defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é
de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e
pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a
apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
Nos bastidores, vereadores envolvidos e incomodados com Marquinhos
tratam de buscar algo que constranja o parlamentar, que é uma das poucas
vozes que se levanta a favor das investigações e contra a manutenção do
contrato com o Bradesco. Há informações de que já teriam “encontrado
elementos” para evitar que o parlamentar continue a “incomodar”.
Ex-gerente do Bradesco deve ter delação premiada
O temor do suposto escândalo terminar ou resultar em perda de mandatos
aumentou após o juiz Fernando Cruz, da Sétima Vara Criminal, ter
decretado, na última segunda (09), a prisão preventiva da ex-gerente do
Bradesco, Raimunda Célia de Abreu, por quem passariam as transações que
desviaram R$ 26 milhões. A ex-funcionária é peça chave nas
investigações, porque sabe muito e pode levar muita gente com ela se
tiver o benefício da delação premiada.
O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de
empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara
Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa
de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
O apurado seria emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de
até 7%. Com o arrecadado, seria possível pagar tranquilamente as
parcelas do empréstimo e o que sobraria seria dividido entre os
participantes, numa espécie de pirâmide.
BNC Parlamento Municipal,Estou preparado para governar o Maranhão”, garante Luis Fernando
De O Estado – O pré-candidato do PMDB ao Governo do Estado, secretário de Infraestrutura Luis Fernando Silva, assegurou no último fim de semana,
em Presidente Dutra, estar preparado para assumir o comando do
Executivo Estadual a partir de janeiro de 2015. Ele afirmou que
discutirá abertamente e de forma ampla, no próximo ano, o futuro do
Maranhão. O discurso do peemedebista ocorreu durante a assinatura de um
convênio entre o Governo do Estado e o Município.
Luis Fernando foi
recebido pelo prefeito de Presidente Dutra, Juran Carvalho (PV),
lideranças políticas e comunitárias da região. Instigado a falar sobre o
processo eleitoral que se aproxima, ele revelou qual deve ser o tom de
seu discurso no próximo ano. “O que discutiremos em 2014 será o futuro
do Maranhão e de nossa gente. Nós, que queremos o melhor para o nosso
povo, temos o dever de pensar para frente e fazer as escolhas que possam
resolver os problemas do estado”, assegurou.
O secretário de
Infraestrutura afirmou estar preparado para assumir o Palácio dos Leões,
o que o deixou bastante tranquilo em relação à escolha do PMDB e do
grupo político da governadora Roseana Sarney (PMDB) pelo seu nome. “Por
onde passei e nos cargos que ocupei, sempre procurei dar o melhor de mim
com lisura e dinâmica. Respeito à coisa pública, portanto, respeito ao
cidadão que elege o gestor para fazer e fazer bem feito”, disse.
Na ocasião da celebração
de parceria institucional entre o Governo e o Município, Luís Fernando
Silva também destacou que seu sonho inicial era o de ser empreendedor,
como o pai, mas, ao ocupar cargos públicos, seja como professor da
Universidade Federal do Maranhão (UFMA) ou como membro de Governo (já
foi secretário de Desenvolvimento Social, de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, além de secretário de Educação), encontrou uma forma efetiva de melhorar a qualidade
de vida da população maranhense, causa pela qual tem atuado como gestor
público. “Essa é a razão da minha escolha. E se eu for o candidato o
povo do Maranhão e meus aliados com quem governarei serão testemunhas
dessa busca”, completou.
Gestão – Luis Fernando Silva foi prefeito de São José
de Ribamar, reeleito com mais de 90% dos votos válidos. À frente do
município, foi considerado um dos melhores gestores do Brasil, com
aprovação que também ultrapassou 90% da população local.
A administração do
peemedebista foi marcada pela revolução na educação de Ribamar, com a
construção da primeira escola em Tempo Integral do Maranhão, e
valorização do corpo profissional – que atua em dedicação exclusiva -, além dos investimentos em saúde, infraestrutura e saneamento básico.
Quando se afastou do
município para exercer a função de secretário do Governo Roseana Sarney,
em 2011, deixou a administração de São José de Ribamar com o então
vice-prefeito, Gil Cutrim (PMDB), que foi reeleito em 2012 e montou a
sua própria equipe de trabalho.
Apoios –
Até o momento, o peemedebista tem indicativo de apoio de pelo menos 12
partidos políticos que dispõem de representatividade na Assembleia
Legislativa do Maranhão e que compõem a base da governadora Roseana
Sarney (PMDB) no Legislativo Estadual.
Os partidos são o PSD,
PV, PEN, PHS, PSC, PMN, PTB, DEM, PSL, PR, PRB e PMDB. O PT, que integra
a administração Roseana Sarney (PMDB), deve reeditar aliança com o PMDB
em 2014.
MANDATOS AMEAÇADOS – Investigações sobre agiotagem na Câmara deixam suplentes eufóricos
O desenrolar das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre o suposto esquema de agiotagem que envolveria 14 parlamentares, com transação de cheques
e empréstimos irregulares que passariam pelo Bradesco, é o assunto mais
interessante, no momento, para determinados suplentes de vereadores de
São Luís. A “bomba” que explodiu pode resultar em prisões e cassações de
mandato, o que abriria vagas no parlamento.
Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso,
ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos
defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é
de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e
pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a
apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
Nos bastidores, vereadores envolvidos e incomodados com Marquinhos
tratam de buscar algo que constranja o parlamentar, que é uma das poucas
vozes que se levanta a favor das investigações e contra a manutenção do
contrato com o Bradesco. Há informações de que já teriam “encontrado
elementos” para evitar que o parlamentar continue a “incomodar”.
Ex-gerente do Bradesco deve ter delação premiada
O temor do suposto escândalo terminar ou resultar em perda de mandatos
aumentou após o juiz Fernando Cruz, da Sétima Vara Criminal, ter
decretado, na última segunda (09), a prisão preventiva da ex-gerente do
Bradesco, Raimunda Célia de Abreu, por quem passariam as transações que
desviaram R$ 26 milhões. A ex-funcionária é peça chave nas
investigações, porque sabe muito e pode levar muita gente com ela se
tiver o benefício da delação premiada.
O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de
empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara
Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa
de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
O apurado seria emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de
até 7%. Com o arrecadado, seria possível pagar tranquilamente as
parcelas do empréstimo e o que sobraria seria dividido entre os
participantes, numa espécie de pirâmide.
BNC Parlamento Municipal,MANDATOS AMEAÇADOS – Investigações sobre agiotagem na Câmara deixam suplentes eufóricos
O desenrolar das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre o suposto esquema de agiotagem que envolveria 14 parlamentares, com transação de cheques
e empréstimos irregulares que passariam pelo Bradesco, é o assunto mais
interessante, no momento, para determinados suplentes de vereadores de
São Luís. A “bomba” que explodiu pode resultar em prisões e cassações de
mandato, o que abriria vagas no parlamento.
Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso,
ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos
defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é
de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e
pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a
apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
Nos bastidores, vereadores envolvidos e incomodados com Marquinhos
tratam de buscar algo que constranja o parlamentar, que é uma das poucas
vozes que se levanta a favor das investigações e contra a manutenção do
contrato com o Bradesco. Há informações de que já teriam “encontrado
elementos” para evitar que o parlamentar continue a “incomodar”.
Ex-gerente do Bradesco deve ter delação premiada
O temor do suposto escândalo terminar ou resultar em perda de mandatos
aumentou após o juiz Fernando Cruz, da Sétima Vara Criminal, ter
decretado, na última segunda (09), a prisão preventiva da ex-gerente do
Bradesco, Raimunda Célia de Abreu, por quem passariam as transações que
desviaram R$ 26 milhões. A ex-funcionária é peça chave nas
investigações, porque sabe muito e pode levar muita gente com ela se
tiver o benefício da delação premiada.
O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de
empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara
Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa
de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
O apurado seria emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de
até 7%. Com o arrecadado, seria possível pagar tranquilamente as
parcelas do empréstimo e o que sobraria seria dividido entre os
participantes, numa espécie de pirâmide.
BNC Parlamento Municipal,MANDATOS AMEAÇADOS – Investigações sobre agiotagem na Câmara deixam suplentes eufóricos
O desenrolar das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre o suposto esquema de agiotagem que envolveria 14 parlamentares, com transação de cheques
e empréstimos irregulares que passariam pelo Bradesco, é o assunto mais
interessante, no momento, para determinados suplentes de vereadores de
São Luís. A “bomba” que explodiu pode resultar em prisões e cassações de
mandato, o que abriria vagas no parlamento.
Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso,
ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos
defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é
de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e
pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a
apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
Nos bastidores, vereadores envolvidos e incomodados com Marquinhos
tratam de buscar algo que constranja o parlamentar, que é uma das poucas
vozes que se levanta a favor das investigações e contra a manutenção do
contrato com o Bradesco. Há informações de que já teriam “encontrado
elementos” para evitar que o parlamentar continue a “incomodar”.
Ex-gerente do Bradesco deve ter delação premiada
O temor do suposto escândalo terminar ou resultar em perda de mandatos
aumentou após o juiz Fernando Cruz, da Sétima Vara Criminal, ter
decretado, na última segunda (09), a prisão preventiva da ex-gerente do
Bradesco, Raimunda Célia de Abreu, por quem passariam as transações que
desviaram R$ 26 milhões. A ex-funcionária é peça chave nas
investigações, porque sabe muito e pode levar muita gente com ela se
tiver o benefício da delação premiada.
O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de
empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara
Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa
de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
O apurado seria emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de
até 7%. Com o arrecadado, seria possível pagar tranquilamente as
parcelas do empréstimo e o que sobraria seria dividido entre os
participantes, numa espécie de pirâmide.
BNC Parlamento Municipal,MANDATOS AMEAÇADOS – Investigações sobre agiotagem na Câmara deixam suplentes eufóricos
O desenrolar das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre o suposto esquema de agiotagem que envolveria 14 parlamentares, com transação de cheques
e empréstimos irregulares que passariam pelo Bradesco, é o assunto mais
interessante, no momento, para determinados suplentes de vereadores de
São Luís. A “bomba” que explodiu pode resultar em prisões e cassações de
mandato, o que abriria vagas no parlamento.
Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso,
ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos
defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é
de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e
pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a
apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
Nos bastidores, vereadores envolvidos e incomodados com Marquinhos
tratam de buscar algo que constranja o parlamentar, que é uma das poucas
vozes que se levanta a favor das investigações e contra a manutenção do
contrato com o Bradesco. Há informações de que já teriam “encontrado
elementos” para evitar que o parlamentar continue a “incomodar”.
Ex-gerente do Bradesco deve ter delação premiada
O temor do suposto escândalo terminar ou resultar em perda de mandatos
aumentou após o juiz Fernando Cruz, da Sétima Vara Criminal, ter
decretado, na última segunda (09), a prisão preventiva da ex-gerente do
Bradesco, Raimunda Célia de Abreu, por quem passariam as transações que
desviaram R$ 26 milhões. A ex-funcionária é peça chave nas
investigações, porque sabe muito e pode levar muita gente com ela se
tiver o benefício da delação premiada.
O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de
empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara
Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa
de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
O apurado seria emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de
até 7%. Com o arrecadado, seria possível pagar tranquilamente as
parcelas do empréstimo e o que sobraria seria dividido entre os
participantes, numa espécie de pirâmide.
BNC Parlamento Municipal,MANDATOS AMEAÇADOS – Investigações sobre agiotagem na Câmara deixam suplentes eufóricos
O desenrolar das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre o suposto esquema de agiotagem que envolveria 14 parlamentares, com transação de cheques
e empréstimos irregulares que passariam pelo Bradesco, é o assunto mais
interessante, no momento, para determinados suplentes de vereadores de
São Luís. A “bomba” que explodiu pode resultar em prisões e cassações de
mandato, o que abriria vagas no parlamento.
Desde a última segunda-feira (09), o clima, que já era muito tenso,
ficou pior, inclusive, com ameaças ao vereador Marquinhos (PRB), um dos
defensores da quebra de contrato com o Bradesco e de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso que, na verdade, é
de Polícia mesmo! Pelo corporativismo que é inevitável nesses casos e
pela suspeita de envolvimento de quase a metade dos parlamentares, a
apuração tem que ser feita mesmo por outras instâncias.
Nos bastidores, vereadores envolvidos e incomodados com Marquinhos
tratam de buscar algo que constranja o parlamentar, que é uma das poucas
vozes que se levanta a favor das investigações e contra a manutenção do
contrato com o Bradesco. Há informações de que já teriam “encontrado
elementos” para evitar que o parlamentar continue a “incomodar”.
Ex-gerente do Bradesco deve ter delação premiada
O temor do suposto escândalo terminar ou resultar em perda de mandatos
aumentou após o juiz Fernando Cruz, da Sétima Vara Criminal, ter
decretado, na última segunda (09), a prisão preventiva da ex-gerente do
Bradesco, Raimunda Célia de Abreu, por quem passariam as transações que
desviaram R$ 26 milhões. A ex-funcionária é peça chave nas
investigações, porque sabe muito e pode levar muita gente com ela se
tiver o benefício da delação premiada.
O esquema funcionaria desta forma: a quantia seria desviada por meio de
empréstimos consignados e os juros é que gerariam os lucros. A Câmara
Municipal autorizaria os créditos em nome de vários funcionários da Casa
de uma vez só, mas não faria o desconto nos contracheques.
O apurado seria emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de
até 7%. Com o arrecadado, seria possível pagar tranquilamente as
parcelas do empréstimo e o que sobraria seria dividido entre os
participantes, numa espécie de pirâmide.
BNC Parlamento Municipal,
Nenhum comentário:
Postar um comentário